segunda-feira, 13 de julho de 2009

As linhas da nova cor

Eu não quero mais sair
Não pretendo ver a rua com o mesmo concreto,
Que de certo só possue o cinza, tão cedo.

Tantas vezes quis colorir uma rua que minha não é;
Do verde ao castanho, nenhum azul seria estranho;
Nenhum pecado daria um gosto amargo a minha vida.

Porém, cada passo em descompasso me fere um pouco
E o vermelho sangue sobrepõe um existir só meu,
Tão meu e tão seu - Nosso... nossa!

Desejo apenas que a espera não me fira com a certeza e não me encante pela surpresa.


Jordana Braz

3 comentários:

Caroline Arlochi disse...

Suas palavras me enchem de virtude, saca? Mto bom!

Uma otima semana pra ti!

Priscilla Castro disse...

Oi minha querida!
Sumi não tô bem aqui,só que ando sem inspiração.
Visito o blog sempre nem que seja pra olhar as ideias de outros. Mas o meu...

Amei a poesia anterior Barba e saia.
Nostalgia gostosa!
Ah, e a música lá no meu blog é fenomenal, escute -a!
Beijos!

Cássia Oliveira disse...

Menina, eu adorei o seu blog. Muito muito muito bom. Visite-me quando quiser, portas abertas, palavras À vontade. Um beijo!