Quando falarem em hora certa,
Acredite, ela existe!
O não de hoje não te faz menor,
Não te assina como incapaz.
Apenas não foi...
Não é a hora certa.
Tudo conspira a favor...
Por mais que os planos e certezas não se concretizem.
Seu Deus, o cosmo e todas as energias que você acredita ou não,
Sabem o que será melhor pra você
E acredite, a hora certa existe.
Assim, simples.
Jordana Braz
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Prisma
Hey garota, levanta!
Levanta... já permaneceu por demais dormindo.
Parada, respirando baixinho, faltando estímulo.
Acorda...
Há uma vista linda lá fora.
Seu futuro, uma vida... a parte da sua vida
Que você ainda não viveu.
Versos...
Deixa eles em papel, não os soltem por aí.
Use branco, vermelho, verde e lilás.
Ouse, cante... sinta aquilo que não tem toque.
Prove...
Todos os gostos possíveis. Todos os amores relâmpagos.
Tudo que lhe parecer impossível.
Prisma, minha prisma.
Jordana Braz
Levanta... já permaneceu por demais dormindo.
Parada, respirando baixinho, faltando estímulo.
Acorda...
Há uma vista linda lá fora.
Seu futuro, uma vida... a parte da sua vida
Que você ainda não viveu.
Versos...
Deixa eles em papel, não os soltem por aí.
Use branco, vermelho, verde e lilás.
Ouse, cante... sinta aquilo que não tem toque.
Prove...
Todos os gostos possíveis. Todos os amores relâmpagos.
Tudo que lhe parecer impossível.
Prisma, minha prisma.
Jordana Braz
sábado, 24 de janeiro de 2009
Véu e grinalda
Não me faça perguntas sobre amor,
Não sei, um dia eu o senti... um dia errado, talvez.
Fiz do meu próprio coração picadeiro
E de toda a dor que senti, arte:
Poesia, uma escrita triste.
Um dia errado que me fez infeliz
E que me assombra ainda em forma de sonho,
Entre um e outro, pesadelo.
Eu só peço pra viver em paz, de coração.
Já vesti de noiva a beleza em se apaixonar
E vendo o que acontece com alianças,
Eu não quero vestir véu e grinalda,
Nem hoje nem nunca... talvez.
Jordana Braz
Não sei, um dia eu o senti... um dia errado, talvez.
Fiz do meu próprio coração picadeiro
E de toda a dor que senti, arte:
Poesia, uma escrita triste.
Um dia errado que me fez infeliz
E que me assombra ainda em forma de sonho,
Entre um e outro, pesadelo.
Eu só peço pra viver em paz, de coração.
Já vesti de noiva a beleza em se apaixonar
E vendo o que acontece com alianças,
Eu não quero vestir véu e grinalda,
Nem hoje nem nunca... talvez.
Jordana Braz
domingo, 18 de janeiro de 2009
Poema da vida
Para uma porta que se abre,
Eu não sei para que quarto ela tranca.
Engraçado... eu mesma a abri...
Quantos rumos eu terei?
Quantas casas eu me escondi?
Não sei e não vi...
Olhar nos olhos é costume novo,
Pois o medo que me cegava e que de tão pesado, me curvava,
Foi se embora com a juventude que corre e não pára...
É a mesma juventude que serve de porto seguro para as falhas.
É a mesma que me guarda imaculada.
Isso é um desafio chamado crescimento:
O que era exato, teve que ser refeito
E o refeito nunca é estável...
E eu o farei quanto for necessário
Pois para mim, isso é viver.
Jordana Braz
Eu não sei para que quarto ela tranca.
Engraçado... eu mesma a abri...
Quantos rumos eu terei?
Quantas casas eu me escondi?
Não sei e não vi...
Olhar nos olhos é costume novo,
Pois o medo que me cegava e que de tão pesado, me curvava,
Foi se embora com a juventude que corre e não pára...
É a mesma juventude que serve de porto seguro para as falhas.
É a mesma que me guarda imaculada.
Isso é um desafio chamado crescimento:
O que era exato, teve que ser refeito
E o refeito nunca é estável...
E eu o farei quanto for necessário
Pois para mim, isso é viver.
Jordana Braz
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
O tempo de Maria Júlia
(Ode à Maria Júlia)
Minha vó não teve orkut,
Não teve comadres virtuais,
Não foi beneficiada pelo photoshop
E muito menos conheceu meu avô em jogos de comunidades
Ou em sala de bate-papo.
Minha vó casou-se cedo
E seguiu à risca o até a morte nos separe.
Fortes foram os amores daquele tempo
Onde nos olhos viam-se as remelas,
Não só os cílios, como os amores de agora.
Ora... do que me adianta pensar nisso?
Houveram avós e avós como há netas e netas
E destas sou a neta que não sabe orar
Enquanto minha vó batizava os filhos com nomes santos.
Pois é, o tempo passa em mero descompasso...
*Para Maria Júlia Vilela, minha avó materna.
Jordana Braz
Minha vó não teve orkut,
Não teve comadres virtuais,
Não foi beneficiada pelo photoshop
E muito menos conheceu meu avô em jogos de comunidades
Ou em sala de bate-papo.
Minha vó casou-se cedo
E seguiu à risca o até a morte nos separe.
Fortes foram os amores daquele tempo
Onde nos olhos viam-se as remelas,
Não só os cílios, como os amores de agora.
Ora... do que me adianta pensar nisso?
Houveram avós e avós como há netas e netas
E destas sou a neta que não sabe orar
Enquanto minha vó batizava os filhos com nomes santos.
Pois é, o tempo passa em mero descompasso...
*Para Maria Júlia Vilela, minha avó materna.
Jordana Braz
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
18 anos
Quem eu quero ser...
Talvez não seja eu,
Talvez seja a minha mãe...
Não sei.
Quem eu quero ser...
Não chora por um não,
Acha digno sovar um pão
E dança como se não houvesse ninguém olhando.
Quem eu quero ser...
Pode ser aquele que eu só vejo na Tv.
Pode ser, não sei...
Só sei que isso não é dúvida apenas de 18 anos.
Jordana Braz
Talvez não seja eu,
Talvez seja a minha mãe...
Não sei.
Quem eu quero ser...
Não chora por um não,
Acha digno sovar um pão
E dança como se não houvesse ninguém olhando.
Quem eu quero ser...
Pode ser aquele que eu só vejo na Tv.
Pode ser, não sei...
Só sei que isso não é dúvida apenas de 18 anos.
Jordana Braz
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